O ano de 2020 chegou com boas notícias para o cidadão brasileiro. Dados que comprovam uma economia em crescimento, destinação de verba para diferentes ministérios investirem em melhorias do sistema e expectativas positivas em diversos setores como reflexo das reformas no congresso são alguns pontos que fazem parte do compilado feito pelo Grupo VOTO.
Confira a seguir, os destaques e os investimentos previstos para o avanço do Brasil ao longo de 2020:
- Cheque especial não poderá custar mais do que 8% ao mês.
- Aposta de alta de 2,2% no PIB. Tendência é de que mais empregos sejam gerados.
- Selic deverá permanecer em 4,5%. Com a inflação prevista em 3,5%, o juro real está muito próximo a zero, fato inédito no país.
- Notas de crédito em moeda estrangeira do Brasil passou de estável para positiva.
- MEC destinará R$ 54 milhões para levar a gestão de excelência cívico-militar para 54 escolas brasileiras, sendo R$ 1 milhão por instituição de ensino.
- Estimativas apontam que o Real encerre 2020 valendo R$ 3,95. Essa melhoria no ambiente econômico deverá promover um crescimento no PIB na ordem de 2,5%.
- A pecuária deverá crescer 14,1%, e a agricultura 7,2% – em valores, R$ 265,8 bilhões e R$ 403,9, respectivamente. Assim, o PIB do Agronegócio poderá crescer até 3%.
- Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural: previsão orçamentária de R$1 bilhão para o programa mudará a trajetória da gestão de riscos agropecuários no Brasil. Isso permitirá, no mínimo, aumentar em 2,5 vezes o número de produtores atendidos pelo programa.
- O Programa de Concessões em Infraestrutura deverá atrair R$ 50 bilhões de reais em 2020.
- Exportações brasileiras de carne suína devem apresentar um incremento de 20%, uma vez que o Brasil é o único país que apresenta potencial aumento de produtividade no curto e médio prazo.
- O volume exportado de carne bovina deve representar 25,5% do volume total produzido no Brasil, a maior participação da exportação na história.
- Na ausência de problemas meteorológicos, o Brasil poderá ser o maior produtor mundial de soja. Previsão de 125 milhões de toneladas.
- A previsão do banco Goldman Sachs para o crescimento da economia neste ano é de 2,2%, impulsionado por uma demanda doméstica mais firme e pelo avanço dos investimentos privados.
- Mercado de trabalho deve ganhar fôlego em 2020. Essa é a avaliação de especialistas que enxergam sinais de melhora em áreas intensivas em mão de obra, como a construção civil e o comércio.
- Orçamento do FGTS prevê R$ 69,5 bilhões para financiamento de projetos de habitação e de saneamento em 2020. Expectativa é que 526 mil moradias sejam contratadas, gerando 1,3 milhão de empregos.
- Nova Lei abre crédito suplementar no valor de R$ 146,5 milhões para vários ministérios. Maior valor vai para o Ministério da Infraestrutura: R$ 74 milhões. Verba vai ser usada na manutenção de trechos rodoviários do Piauí e do Espírito Santo.
- Novo limite de compras em free shops. Agora, quem voltar de viagens ao Exterior poderá comprar US$ 1 mil em produtos ou o equivalente em outra moeda, nos aeroportos. O limite anterior era de US$ 500.
- A S&P destacou que as medidas de consolidação fiscal, juntamente com a redução da taxa de juros e à agenda de reformas, devem contribuir para um crescimento ainda mais forte e para perspectivas de investimentos ao longo dos próximos três anos.
- De acordo com a S&P, perspectiva de notas de crédito em moeda estrangeira do Brasil passou de estável para positiva. Projeção é de que com a aprovação da Reforma da Previdência, exista uma boa melhora da posição fiscal do país.
- Economia brasileira consolidará o processo de retomada do crescimento em 2020, com aumento de 2,5%. Para a CNI, a atividade econômica também será impulsionada pelo aumento dos investimentos em 6,5%, neste ano.
- Grupo XCMG, um dos maiores fabricantes de maquinário pesado da China, anunciou abertura de um banco no Brasil. Meta é investir R$ 300 milhões em até cinco anos. Faturamento anual do grupo é de US$ 30 bilhões.
- Construção civil tem perspectiva de crescer 3% em 2020, representando potencial para criar 150 mil postos de trabalho. Trata-se de um bom sinal para o setor, que observou uma queda de 30% na capacidade de geração de riqueza entre os anos de 2014 e 2018.
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