Com profunda tristeza, nos despedimos de Sebastião Salgado (1944-2025), cuja obra transcendia a fotografia para contar a história da humanidade. Sua lente capturou não apenas imagens, mas a essência de pessoas, povos e lugares, tornando-se um verdadeiro guardião da memória coletiva.
Salgado nos ensinou que a fotografia é a memória de todos nós — e é por meio dela que o mundo nos vê. Seu legado inspira e nos lembra da importância de preservar a dignidade e a verdade em cada registro.
Que sua trajetória permaneça viva em cada clique que emociona, denuncia e transforma.